Yoon Suk Yeol, ex-presidente da Coreia do Sul, compareceu à primeira audiência de seu julgamento criminal, no qual é acusado de insurreição por tentar impor lei marcial. Sua defesa argumenta que ele buscava evitar uma “ditadura legislativa”.
Se condenado, Yoon pode enfrentar pena de morte ou prisão perpétua. Paralelamente, o Tribunal Constitucional avalia sua destituição, aprovada pelo Parlamento em dezembro. Até a decisão final, ele segue oficialmente no cargo.
Preso desde 15 de janeiro, o ex-mandatário está em detenção preventiva por seis meses. Caso não seja condenado até o fim do período, deverá ser libertado.