Edmundo González, autoproclamado presidente eleito da Venezuela, pediu nesta quinta-feira (9) a libertação imediata da líder opositora María Corina Machado, alegando que ela foi sequestrada por forças do regime de Nicolás Maduro em Chacao, após protestos em Caracas.
González, que busca apoio internacional para assumir o Executivo, afirmou que retornará à Venezuela na sexta-feira (10). O paradeiro de Machado permanece desconhecido.
Apoiadores do presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol invadiram um tribunal de Seul neste domingo (19) após um juiz prorrogar sua detenção.
Yoon Suk-yeol, acusado de tentar impor lei marcial em dezembro, afirmou estar "chocado e triste" com o ataque, que envolveu depredações e ocorreu durante a madrugada.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, lançou na sexta-feira (17) a memecoin $TRUMP, que já ultrapassou uma capitalização de mercado de US$ 5,2 bilhões. O token, baseado no blockchain Solana, valorizou mais de 10.000% desde o lançamento.
Trump anunciou a criptomoeda em suas redes sociais como uma celebração de sua vitória eleitoral e convidou apoiadores a investir. O ativo atraiu especuladores e apoiadores, mas também levantou suspeitas de segurança inicialmente.
O acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor neste domingo (19), às 11h15 no horário local (6h15 em Brasília), após atraso de quase três horas. O adiamento ocorreu porque o Hamas demorou a divulgar a lista de reféns a serem libertados.
Inicialmente previsto para as 8h30, o início da trégua foi suspenso, e Israel realizou ataques aéreos em Gaza. Após o envio da lista com três nomes, o governo israelense anunciou o início do cessar-fogo.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, pretende visitar a China nos primeiros 100 dias de sua gestão, segundo noticiou o jornal americano Wall Street Journal. A posse de Trump acontecerá amanhã (20).
Trump visitou Pequim em 2017, quase um ano após iniciar seu primeiro mandato. Desta vez, há negociações para um encontro presencial com o presidente chines, Xi Jinping, que pode incluir um convite para o líder chinês visitar os EUA.
Israel afirmou que não avançará com o cessar-fogo em Gaza até receber uma lista dos 33 reféns que serão libertados pelo Hamas, conforme acordado.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o acordo só será cumprido com essa exigência e alertou para a não tolerância de violações.