A Índia realizou nesta terça (6) a “Operação Sindoor”, bombardeando nove alvos no Paquistão, acusando-os de abrigar grupos terroristas ligados ao ataque que matou 26 turistas em Caxemira. O Paquistão confirmou os ataques e prometeu retaliação.
O ministro da Defesa paquistanês já havia sinalizado o possível uso de armas nucleares caso a integridade do país fosse ameaçada. A crise eleva o risco de escalada militar entre as duas potências, ambas com arsenais nucleares.
O presidente Donald Trump anunciou a aprovação de uma parceria estratégica entre a US Steel e a japonesa Nippon Steel, encerrando meses de incertezas sobre o futuro da empresa americana.
Em publicação nas redes sociais, Trump garantiu que a US Steel permanecerá nos Estados Unidos com sede em Pittsburgh e prometeu a criação de 70 mil empregos e um investimento de US$ 14 bilhões nos próximos 14 meses.
O legislador árabe-israelense Ayman Odeh foi retirado à força do Parlamento de Israel após condenar duramente a ofensiva militar israelense na Faixa de Gaza.
Durante seu discurso, ele denunciou o alto número de vítimas palestinas, em especial crianças, e acusou o governo de destruir universidades, hospitais e de não alcançar qualquer vitória política com a guerra contra o Hamas iniciada em outubro de 2023.
O Departamento do Tesouro dos EUA emitiu licença que suspende sanções contra a Síria por 180 dias. A medida ocorre após visita do presidente Donald Trump ao país, onde prometeu remover restrições econômicas.
Segundo o governo norte-americano, o objetivo é incentivar investimentos privados e apoiar a reconstrução econômica e institucional síria. O gesto sinaliza nova relação entre os países após a queda de Bashar al-Assad.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, visitará o Brasil entre 27 e 29 de maio. A agenda inclui encontro com o presidente Lula e discurso no Fórum de Investimentos Brasil-UE.
A União Europeia é o segundo maior parceiro comercial do Brasil e o maior investidor estrangeiro, com mais de €300 bilhões em aportes diretos.
O governo da Venezuela fechou temporariamente suas fronteiras com países vizinhos, como a Colômbia, por medidas de segurança ligadas às eleições regionais marcadas para domingo (25). A medida começou a valer na sexta (23) e segue até a noite de segunda-feira (26).
O fechamento foi determinado por resolução conjunta dos ministérios da Defesa e do Interior. A previsão é que as passagens sejam reabertas após a conclusão da contagem dos votos.