As Forças de Defesa de Israel enviaram tanques à Cisjordânia no domingo (23), pela primeira vez em 20 anos.
A ação foi ordenada pelo premiê Benjamin Netanyahu após explosões em ônibus perto de Tel Aviv.
Militares israelenses iniciaram operações em vilas próximas a Jenin, prendendo 26 suspeitos e confiscando armas. O governo palestino condenou a escalada militar, enquanto Israel reforça o combate a grupos militantes na região.
O fechamento do Aeroporto de Heathrow, em Londres, causado por um incêndio em uma subestação elétrica, pode custar até US$ 26 milhões por dia.
O incêndio afetou tanto o fornecimento principal quanto o sistema de energia reserva, revelando falhas no planejamento de contingência.
O governo da Venezuela negou que haja membros da gangue Tren de Aragua entre os venezuelanos deportados pelos Estados Unidos para El Salvador. Segundo o ministro Diosdado Cabello, nenhum dos nomes aparece ligado à organização.
Os EUA, sob o governo Trump, deportaram mais de 200 venezuelanos, alegando ligação com a gangue criminosa classificada como grupo terrorista. A medida foi baseada em uma lei do século 18, mas já enfrenta contestação judicial.
O presidente Donald Trump anunciou o caça F-47, o primeiro de sexta geração dos Estados Unidos, em parceria com a Boeing. Segundo ele, a aeronave é resultado de anos de desenvolvimento e representa um avanço inédito na tecnologia militar.
O F-47 faz parte do programa NGAD (Next Generation Air Dominance), que visa substituir o F-35 com uma plataforma mais avançada. O projeto havia sido adiado, mas foi retomado com a decisão do governo Trump.
O ex-campeão mundial de boxe George Foreman faleceu nesta sexta-feira (21), aos 76 anos, nos Estados Unidos. A causa da morte não foi divulgada, e o anúncio foi feito por sua família nas redes sociais.
Foreman foi campeão olímpico em 1968 e conquistou o título mundial dos pesos-pesados em 1973. Ele também protagonizou a histórica luta contra Muhammad Ali em 1974, conhecida como a "Luta do Século".
O governo Trump revogará o status legal temporário de 530 mil cubanos, haitianos, nicaraguenses e venezuelanos nos EUA. A medida entra em vigor em 24 de abril e encerra programa criado por Joe Biden que permitia entrada legal com apoio de patrocinadores.
Trump justificou a decisão alegando que o programa excede os limites da lei federal. A revogação pode deixar milhares de migrantes vulneráveis à deportação.