A aeronave KC-30 da FAB decolou de Beirute com 227 brasileiros, incluindo 49 crianças e 3 pets, e chegará a São Paulo na terça-feira (8). A Operação Raízes do Cedro continuará repatriando brasileiros, com cerca de 3 mil interessados em deixar o Líbano devido ao conflito.
Reprodução / FAB
O ataque dos EUA a instalações nucleares do Irã, realizado no sábado (21), atrasou o programa atômico iraniano em apenas alguns meses, segundo fontes ouvidas pelo New York Times.
As entradas de duas das três instalações atingidas — Fordow, Natanz e Isfahan — foram seladas, mas os laboratórios principais seguem preservados. A estimativa de produção de um artefato nuclear básico foi ampliada de três para menos de seis meses.
Após o recente acidente aéreo ocorrido em 12 de junho, a Air India volta ao centro de uma nova controvérsia. Desta vez, a polêmica envolve um surto de intoxicação alimentar em um de seus voos internacionais.
Pelo menos 11 pessoas, entre passageiros e membros da tripulação, passaram mal durante o voo AI-130, que partiu de Londres com destino a Mumbai, na última segunda-feira (23).
O presidente dos EUA, Donald Trump, publicou nesta terça (24) uma mensagem do secretário-geral da Otan, Mark Rutte, parabenizando-o pela “ação decisiva” no Irã e por garantir que os países-membros concordassem em destinar 5% do PIB à defesa.
Segundo Rutte, o feito aumenta a segurança global e representa um marco na história da organização. A mensagem foi enviada enquanto Trump viajava à cúpula da Otan em Haia.
O Serviço de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) prendeu 11 imigrantes iranianos em situação irregular durante uma operação de 48 horas realizada em oito estados americanos.
A ação teve como destaque a prisão de Mehran Makari Saheli, detido em Minnesota e identificado como ex-integrante da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC) do Irã. Saheli teria admitido ligações com o Hezbollah, grupo xiita libanês.
O Ministério Público da Colômbia solicitou nesta terça-feira (24) a condenação do ex-presidente Álvaro Uribe por suborno e fraude processual. Uribe, que governou o país entre 2002 e 2010, é o primeiro ex-mandatário colombiano a enfrentar um julgamento criminal.
A acusação sustenta que Uribe ofereceu benefícios a paramilitares para que testemunhassem a seu favor, em tentativa de ocultar vínculos com grupos armados. O caso teve início em 2012 e pode resultar em pena de até oito anos de prisão.