A Meta alterou nesta terça-feira (7) suas diretrizes contra discurso de ódio, permitindo, por exemplo, alegações de doença mental relacionadas a gênero ou orientação sexual, sob justificativa de debates políticos ou religiosos.
A atualização, aplicada inicialmente em países como EUA e Reino Unido, também removeu restrições sobre autoadmissão de intolerância.
O CEO Mark Zuckerberg anunciou o fim da checagem de fatos por terceiros, alinhando a Meta com propostas do presidente eleito Donald Trump, que assume em 20 de janeiro. Ainda não há confirmação sobre a aplicação das mudanças no Brasil.