O México considera impor tarifas sobre importações da China para evitar que os Estados Unidos apliquem taxas de 25% sobre produtos mexicanos, afirmou a presidente Claudia Sheinbaum nesta segunda-feira (24).
Um grupo de funcionários mexicanos está em Washington analisando possíveis medidas para atender às exigências do governo Trump.
Sheinbaum defendeu a priorização do USMCA, o acordo comercial entre México, Canadá e EUA, enquanto negocia um entendimento com Washington até sexta-feira.
Diante de crescentes ataques do ex-presidente Donald Trump e aliados, o Judiciário dos EUA lançou uma força-tarefa para proteger a segurança e independência dos tribunais. A medida ocorre após ameaças de cortes de verbas.
A força-tarefa será liderada pelo juiz James Bredar, conhecido por bloquear demissões em massa promovidas por Trump, e inclui juízes nomeados por presidentes de ambos os partidos.
Rumeysa Ozturk, estudante turca de pós-graduação na Universidade Tufts, foi detida por agentes de imigração dos EUA sem acusação formal, apesar de possuir visto válido. Ela foi abordada ao sair para quebrar o jejum do Ramadã.
A universidade afirmou não ter sido informada previamente sobre a operação e investiga o cancelamento do visto. A juíza Indira Talwani determinou que Ozturk não seja transferida do estado sem aviso prévio.
O presidente Donald Trump anunciou uma tarifa de 25% sobre carros importados, válida até o fim de seu mandato. A medida busca arrecadar US$ 100 bilhões, mas pode encarecer veículos para os consumidores americanos.
A decisão gera tensão com a União Europeia, especialmente com países como a Alemanha, grandes exportadores de carros para os EUA. A Europa estuda possíveis retaliações.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que a gestão Trump trabalha para reduzir os juros via Federal Reserve. Ele responsabilizou a administração Biden pela alta da inflação e disse que os preços “subiram muito” sob o governo anterior.
Bessent também disse que Trump pode endurecer sanções contra a Rússia para favorecer negociações de paz e revelou que um acordo econômico com a Ucrânia pode ser assinado na próxima semana.
Uma conferência sobre antissemitismo em Jerusalém, promovida pelo governo de Israel, gerou críticas por convidar figuras da extrema direita europeia. Entre os nomes estão Jordan Bardella (Reunião Nacional) e Javier Milei (presidente da Argentina).
Organizações judaicas e autoridades internacionais cancelaram presença, acusando o evento de legitimar políticos com histórico de discursos intolerantes. O governo israelense afirma que todos os convidados compartilham o objetivo de combater o antissemitismo.