O Parlamento alemão confirmou Friedrich Merz (CDU/CSU) como novo primeiro-ministro nesta terça-feira (6), após uma primeira votação fracassada e inédita no pós-guerra.
Na rodada inicial, Merz obteve 310 votos, seis a menos do necessário, apesar da maioria da coalizão com o SPD. No segundo turno, foi eleito com 325 votos dos 630 deputados.
A primeira derrota evidenciou a fragilidade do acordo com os sociais-democratas, liderados por Olaf Scholz, ainda ocupante do cargo.
Após confirmação de gripe aviária em granja comercial no RS, Uruguai, México e Chile suspenderam importações de carne de frango do Brasil. UE, China e Argentina já haviam adotado o mesmo veto.
O ministro Carlos Fávaro decretou emergência zoossanitária em Montenegro por 60 dias. Sete barreiras de desinfecção foram instaladas em um raio de 10 km.
Portugal realiza neste domingo (18) sua 2ª eleição legislativa em pouco mais de 1 ano. O partido de direita Chega, de André Ventura, deve manteve a 3ª colocação, mas estagnado perto de 17%.
Apesar do avanço meteórico desde 2019, Ventura enfrenta resistência para formar alianças. O premiê Luís Montenegro (centro-direita) descarta qualquer coalizão com o Chega.
A Polícia Federal está pronta para buscar Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, preso na Bolívia. Apontado como novo líder do PCC, ele pode ser extraditado ao Brasil.
A decisão cabe ao governo boliviano, que deve realizar uma audiência neste domingo (18). Tuta será levado a um presídio federal de segurança máxima assim que retornar ao país.
O FBI classificou como terrorismo a explosão em frente a uma clínica de fertilidade em Palm Springs, na Califórnia. O chefe do escritório regional em Los Angeles, Akil Davis, afirmou que o ataque foi intencional e que o local foi escolhido deliberadamente.
As autoridades ainda investigam se o ato foi motivado por terrorismo doméstico ou internacional. Até o momento, não há informações sobre suspeitos ou grupos responsáveis pelo atentado.
O governo venezuelano não responde às tentativas do Brasil de renegociar dívida de US$ 1,74 bilhão, referente a financiamentos de obras com recursos do BNDES. A negociação foi suspensa por falta de retorno de Caracas, segundo documento da Fazenda.
Apesar de esforços diplomáticos, como contatos diretos com o Ministério da Economia venezuelano, não há previsão de resolução. A dívida é reportada ao Clube de Paris e pode crescer com novas parcelas atrasadas.