Analistas do Goldman Sachs e do J.P. Morgan alertam que a queda na demanda por viagens pode reduzir até 0,3% do PIB dos EUA neste ano, reflexo das políticas comerciais do governo Trump.
Empresas do setor, como Delta, Airbnb e Hilton, já registram retração nas previsões, em meio a um ambiente de incerteza provocado por tarifas e queda na confiança global.
Em 2024, o turismo estrangeiro gerou US$ 215 bilhões à economia americana; a retração pode significar perdas entre US$ 23 e US$ 71 bilhões.
A Câmara vai reformular a PEC 32, que trata da reforma administrativa. O novo texto será elaborado por um grupo liderado por Zé Trovão (PL-SC), com votação prevista para outubro.
A proposta deve revisar temas como estabilidade e avaliação de servidores. O governo Lula e sindicatos são contrários, mas o grupo já tem apoio do setor empresarial, revelou a Folha.
A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), ligada à ONU, declarou que a Rússia foi responsável pela queda do voo MH17 da Malaysia Airlines, abatido em 2014 enquanto sobrevoava o leste da Ucrânia, resultando na morte de 298 pessoas.
A decisão foi tomada após análise de demandas da Austrália e Holanda, que apontaram fundamentos sólidos em fatos e no direito. O acidente ocorreu durante um conflito entre separatistas pró-russos e forças ucranianas na região de Donbass.
O presidente Donald Trump iniciou sua primeira viagem internacional do segundo mandato pela Arábia Saudita, ignorando Israel, tradicional aliado dos EUA.
A decisão gerou desconforto em Tel Aviv, que esperava um alinhamento automático com Washington. A ausência de Israel no roteiro e a retórica diplomática com o Irã indicam uma reorientação estratégica americana.
O cientista climático Donald Wuebbles, consultor do megaprojeto saudita Neom, alertou que os planos ambiciosos da cidade futurista podem causar alterações nos padrões meteorológicos, intensificar tempestades de areia e afetar o clima local.
O projeto, orçado em US$ 500 bilhões, está passando por revisão e possíveis reduções diante de desafios econômicos e da saída de seu ex-CEO.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (12) que conversou com o CEO da Apple, Tim Cook, após o recente acordo comercial com a China.
A fala ocorre em meio a rumores sobre o possível aumento de preços nos novos modelos de iPhone. A Apple estuda compensar a alta com novas funções e mudanças no design, evitando associação direta com tarifas.