Portugal barrou 1.470 brasileiros na entrada do país em 2024, um aumento de mais de 700% em relação ao ano anterior, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna.
O salto está ligado ao fim da “manifestação de interesse”, que permitia a regularização após entrada como turista, e ao endurecimento das regras migratórias após pressão da União Europeia.
Agora, mesmo estudantes e trabalhadores com matrícula ou contrato correm o risco de deportação se não atenderem aos critérios exigidos para turistas, como passagem de volta e reserva de hotel ou carta-convite de quem comprove renda mínima.