O Senado da Argentina rejeitou a proposta da Lei da Ficha Limpa por apenas um voto, frustrando planos do governo Javier Milei de impedir candidaturas de políticos condenados em duas instâncias, como a ex-presidente Cristina Kirchner.
Atualmente, Kirchner articula uma possível candidatura a deputada nacional. O projeto, que já havia enfrentado impasses na Câmara, provocou divisões internas entre aliados do governo, senadores independentes e opositores.
A sessão durou quase 12 horas e terminou com 36 votos favoráveis e 35 contrários, um a menos do necessário para aprovação. O resultado representa uma derrota para a base governista e seus aliados.