O governo dos EUA, sob Donald Trump, rescindiu 90% dos contratos de saúde financiados pelo país no exterior, afetando programas de combate ao HIV/Aids, malária e saúde materna. A medida segue a revisão da política externa iniciada em janeiro.
Organizações como a Unaids e programas na África do Sul e no Camboja tiveram seus financiamentos suspensos. Especialistas alertam para impactos severos, incluindo o colapso de serviços essenciais.
A decisão gera preocupação internacional, especialmente em países com altas taxas de HIV, como a África do Sul, onde 8 milhões de pessoas vivem com o vírus.
