O governo de Donald Trump anunciou, em 27 de fevereiro de 2025, a demissão de 880 funcionários da NOAA, responsável pelas previsões meteorológicas nos EUA. A medida faz parte de um plano para reduzir os custos do governo, liderado pelo DOGE de Elon Musk.
Especialistas alertam que os cortes podem prejudicar a segurança pública, especialmente com o aumento de tempestades e incêndios.
A Casa Branca exige propostas de redução no funcionalismo até 13 de março de 2025.
A Casa Branca confirmou nesta segunda-feira (17) o pagamento de US$ 6 milhões ao governo de El Salvador para que o país receba venezuelanos deportados em suas megaprisões. A medida, proposta pelo presidente salvadorenho Nayib Bukele, entrou em vigor no fim de semana.
Mais de 200 venezuelanos identificados como membros de gangues foram enviados a uma prisão de segurança máxima em San Salvador. A deportação ocorreu apesar de uma decisão da Justiça dos EUA bloqueando temporariamente a aplicação da "Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798".
A Casa Branca recusou nesta segunda-feira (17) um pedido de um eurodeputado francês para a devolução da Estátua da Liberdade. Em resposta, a porta-voz Karoline Leavitt afirmou que a França deveria ser grata aos EUA por sua libertação na Segunda Guerra Mundial.
Leavitt declarou que, sem a ajuda americana, os franceses estariam falando alemão, criticando a solicitação como uma provocação de "baixo nível". A declaração reforça as tensões diplomáticas em torno do símbolo histórico.
A NNSA (National Nuclear Security Administration), responsável pelo arsenal nuclear dos EUA, enfrenta uma crise de pessoal após cortes promovidos pelo Doge (Departamento de Eficiência Governamental), liderado por Elon Musk. Cientistas nucleares, engenheiros e especialistas em segurança estão deixando a agência, impactando operações estratégicas.
A modernização do arsenal, um projeto de US$ 20 bilhões anuais, foi afetada com a saída de mais de 130 funcionários por desligamento voluntário e 27 demissões. A agência supervisiona 3.748 ogivas nucleares e mais de 60 mil trabalhadores terceirizados.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, responsabilizou o Irã pelos ataques do grupo rebelde Houthis a navios norte-americanos no Mar Vermelho. Em publicação nesta segunda-feira (17), ele afirmou que qualquer nova ação do grupo trará “consequências terríveis” para Teerã.
Trump declarou que cada ataque dos Houthis será tratado como uma ação direta do Irã e prometeu uma resposta militar intensa. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, reforçou que os bombardeios ao Iêmen continuarão até que os ataques cessem.
A China realizou exercícios militares perto de Taiwan nesta segunda-feira (17), em resposta ao que classificou como "promoção do separatismo" pelo presidente taiwanês Lai Ching-te. Taipé acusou Pequim de provocação e alertou para a escalada da pressão militar.
O Ministério da Defesa de Taiwan informou que a China conduziu "patrulhas conjuntas de prontidão de combate" ao longo do dia, enviando 54 aviões de guerra, incluindo jatos e drones, para áreas próximas à ilha.