Nos primeiros 100 dias do 2º mandato, Donald Trump concentrou reuniões com aliados na Casa Branca e não realizou visitas oficiais à América Latina.
A única viagem internacional foi ao funeral do papa Francisco, no Vaticano. Bukele, de El Salvador, foi o único latino-americano recebido por Trump.
O republicano reforçou medidas migratórias, ampliou deportações e aumentou tarifas sobre produtos estrangeiros, priorizando a agenda “America First”, revelou o Poder 360.
A China reafirmou sua parceria com a América Latina durante a 4ª reunião do fórum China-Celac, em Pequim, com a presença de líderes como Xi Jinping e Lula. O encontro marcou os 10 anos da iniciativa e resultou na Declaração de Beijing e em um plano com ações em comércio, infraestrutura e educação.
Pequim também anunciou bolsas de estudo, isenção de vistos e defendeu uma “comunidade de futuro compartilhado”.
A Casa Branca reagiu ao rebaixamento da nota de crédito dos EUA de “Aaa” para “Aa1” pela Moody’s, nesta sexta (16). O diretor de comunicações da Casa Branca, Steven Cheung atacou o economista Mark Zandi, dizendo que sua análise “não é levada a sério”.
A Moody’s justificou a decisão com o crescimento da dívida e os juros altos. Foi a última grande agência a tirar a nota máxima dos EUA — S&P e Fitch já haviam feito isso.
O presidente do TCU, Vital do Rêgo, assinou pela 1ª vez o relatório da ONU sobre missões de paz, com auditorias conduzidas pelo Brasil no Líbano, Kosovo e Chipre. O documento cobre o período de julho de 2023 a junho de 2024.
Os achados tratam da gestão de equipamentos, ciclo de vida das operações e impacto ambiental, além da conformidade financeira e operacional das missões.
O Exército de Israel anunciou novos bombardeios na Faixa de Gaza na madrugada deste sábado (17), intensificando a ofensiva com o objetivo de enfraquecer o Hamas e resgatar reféns.
Nos últimos quatro dias, mais de 240 pessoas morreram, incluindo mulheres, crianças e o jornalista Hasan Samour, da Al Araby TV, que estava com familiares.
A Polícia Federal confirmou nesta sexta (16) a prisão de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, na Bolívia. Foragido e ligado à cúpula do PCC, ele foi detido por uso de documento falso com apoio da Interpol.
Tuta era procurado por lavagem de dinheiro e associação criminosa, com pena superior a 12 anos. Ele está sob custódia boliviana, e sua extradição ao Brasil está em avaliação.