O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou nesta segunda-feira (7) que “talvez não” reduza as tarifas impostas a Israel, mesmo diante de negociações em curso. A declaração foi feita ao lado do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Trump destacou que os EUA concedem cerca de US$ 4 bilhões anuais em ajuda a Israel e justificou a nova tarifa de 17% como parte de sua política comercial. Netanyahu afirmou que o país eliminará rapidamente o déficit comercial com os EUA.
O arcebispo do Rio, Cardeal Orani Tempesta, celebrou uma missa em homenagem ao Papa Francisco, destacando seu compromisso com a paz e os mais necessitados. Ele lembrou a última aparição do pontífice e afirmou que a Igreja continuará sua missão.
O Papa faleceu na madrugada desta segunda-feira. Orani ressaltou sua influência na Jornada Mundial da Juventude de 2013 e em temas atuais como ecologia e fraternidade.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decretou luto oficial de sete dias no Senado Federal pela morte do Papa Francisco, anunciada nesta segunda-feira (21). O ato foi publicado como forma de homenagem à trajetória do líder religioso.
Segundo o documento, o papa se destacou pelo compromisso com a justiça social, a solidariedade e o diálogo entre os povos, influenciando milhões com sua liderança espiritual e simplicidade.
A Coreia do Sul disse ter identificado US$ 20,8 milhões em produtos com origem falsificada no 1º trimestre de 2025, a maioria com destino aos EUA, com tags "Made in Korea".
Segundo o Serviço Aduaneiro sul-coreano, empresas "especialmente da China" estariam disfarçando seus produtos como sul-coreanos para evitar tarifas impostas pelo presidente Donald Trump.
A Rússia retomou nesta segunda-feira (21) ataques com drones e mísseis no leste e sul da Ucrânia, segundo autoridades locais. Uma residência e uma fábrica de alimentos foram atingidas, mas não houve vítimas registradas.
Os bombardeios ocorreram após o fim da trégua de Páscoa, proposta por Vladimir Putin e encerrada no domingo (20). Moscou e Kiev se acusam mutuamente de violar o cessar-fogo, com a Ucrânia relatando mais de 2 mil infrações russas.
O governo chinês alertou nesta segunda-feira (21) que retaliará países que reduzirem o comércio com a China em troca de alívio nas tarifas americanas. O aviso ocorre após reportagens indicarem que os EUA, sob Donald Trump, estariam pressionando países a escolher entre parcerias com Washington ou Pequim.
Em comunicado, o Ministério do Comércio da China afirmou que concessões “míopes” trariam perdas a todos e prometeu contramedidas firmes. A resposta chinesa mira em rotas indiretas de exportação, como fábricas instaladas no Vietnã e México para evitar o rótulo “Made in China”.