A Venezuela rejeitou uma ordem da Corte Internacional de Justiça (CIJ), que exigia a suspensão das eleições venezuelanas marcadas para 25 de maio no território de Essequibo, uma região rica em petróleo disputada com a Guiana.
Caracas afirmou que não reconhece a jurisdição da CIJ e continuará com o pleito, no qual escolherá autoridades venezuelanas para a área, incluindo a nomeação do almirante Neil Villamizar como governador do novo “Estado de Essequibo”.
O governo guianês reafirmou que qualquer autoridade nomeada pela Venezuela no território será presa e acusada de traição, rejeitando também a possibilidade de negociações bilaterais.