Após alerta dos EUA sobre possíveis ataques à Guiana e instalações da Exxon Mobil, o governo da Venezuela afirmou nesta quinta-feira (27) que não cede a intimidações.
A resposta foi feita pelo chanceler Yván Gil Pinto, que reafirmou a reivindicação sobre a região de Essequibo e criticou a presença de interesses estrangeiros.
O comunicado foi divulgado após encontro entre o presidente da Guiana, Irfaan Ali, e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que alertou Caracas sobre ações militares. A Venezuela classificou-se como “amante da paz”, mas disse não aceitar interferência no que considera seus “direitos históricos”.