A proposta de revisar penas dos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro — sem conceder anistia — gerou reações negativas tanto da oposição quanto de uma ala do governo Lula.
Articulada por Davi Alcolumbre, Hugo Motta e ministros do STF, a ideia é reduzir punições para os participantes sem liderança, mas manter penas severas para os mentores.
A oposição bolsonarista, que exige anistia total, criticou o que chamou de “acordo de Roma”, enquanto petistas alertam para riscos à autonomia dos Poderes. Uma nova manifestação pela anistia está prevista para 7 de maio.