Rui Costa, ministro da Casa Civil, ampliou os poderes do diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa, para suspender servidores por até 90 dias, em meio a investigações internas sobre irregularidades na gestão Bolsonaro, incluindo o uso político da agência e espionagem ilegal.
A Polícia Federal avança no caso “Abin paralela,” conectando-o à tentativa de golpe de Estado. Enquanto aliados veem as mudanças como necessárias, críticos temem uso político das novas regras, apontou a Folha de São Paulo.