Enquanto enfrenta investigações por tentativa de golpe de Estado, Jair Bolsonaro (PL) tem viajado acompanhado por Bruno Scheid, pecuarista e vice-presidente do PL em Rondônia, que utiliza um distintivo com a inscrição “agente de segurança”.
Scheid nega qualquer intenção de se passar por policial, alegando que o emblema apenas facilita seu trânsito em eventos. O caso levanta questionamentos sobre a identificação de assessores próximos ao ex-presidente.
O PL e a segurança oficial não comentaram o episódio, revelou a Folha de São Paulo.