A Associação Moriá, que recebeu mais de R$ 90 milhões em emendas parlamentares nos últimos três anos, está sob investigação da CGU (Controladoria-Geral da União) por suspeitas de irregularidades em contratações com o Ministério do Esporte.
Em um caso, o empresário Bruno Ribeiro Chateaubriant afirmou que orçamentos atribuídos à sua empresa, a Unik Service, contêm assinaturas digitalizadas e textos que ele garante nunca ter escrito.
A Moriá justificou o uso de orçamentos devido a prazos curtos e alegou adotar um processo simplificado para busca de fornecedores. O Ministério do Esporte, responsável pelas emendas destinadas à ONG, não se manifestou.