Sob o governo Tarcísio de Freitas, o pagamento de penduricalhos a procuradores do Estado de São Paulo disparou, atingindo R$ 16 milhões no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 443% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esse aumento se deu após aprovação de uma nova licença compensatória, que permite converter folgas em dinheiro por “sobrecarga de trabalho”, sem critérios claramente definidos. O funcionalismo estadual não teve reajuste salarial no mesmo período.
Mesmo com salários já acima do teto estadual, muitos procuradores passaram a receber valores líquidos próximos ao teto do STF, e alguns até acima dele. Esse aumento de gastos contrasta com a política de austeridade pregada por Tarcísio.