O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compartilhou vídeos em suas redes sociais nesta segunda-feira (24) agradecendo aos apoiadores que o receberam em sua passagem por Recife e Vitória de Santo Antão, em Pernambuco.
Em uma das publicações, Bolsonaro afirmou que acredita na colheita de “flores” apesar dos desafios enfrentados. A visita ocorre em meio às investigações que envolvem o ex-presidente e seus aliados.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, liberou para julgamento a denúncia contra o núcleo 2 da suposta trama golpista, composto por seis pessoas. Agora, cabe ao ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma, marcar a data do julgamento.
Segundo a PGR, os denunciados ocupavam cargos estratégicos e gerenciavam ações para sustentar a permanência ilegítima de Bolsonaro no poder.
A Câmara aprovou um projeto que permite o pagamento de R$ 4,6 bilhões em restos a pagar cancelados entre 2019 e 2022, beneficiando especialmente o estado do Amapá, que receberá R$ 515 milhões. O texto agora volta ao Senado.
Entre os municípios mais beneficiados está Santana (AP), que poderá receber R$ 95,7 milhões para asfaltamento de vias, projeto anteriormente suspenso por questões técnicas.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou à CNN, nesta terça-feira (18), que não sentiu falta de lideranças partidárias no ato pela anistia realizado no último domingo (16), no Rio de Janeiro. Segundo ele, a ausência pode ser explicada pelo receio de represálias.
O evento, organizado pelo PL e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, defendeu a anistia aos presos e condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Flávio declarou que há maioria para avançar o PL da Anistia na Câmara ainda no primeiro semestre.
A proposta de reforma do Código Civil prevê que o cônjuge deixará de ser herdeiro necessário, herdando apenas na ausência de filhos ou pais do falecido. Também extingue o regime de participação final nos aquestos.
A reforma possibilita a exclusão de herdeiros por abandono afetivo ou desamparo material. Além disso, bens digitais com valor econômico passam a integrar a herança.
O Senado adiou a votação do projeto que unifica o prazo de inelegibilidade para 8 anos. O relator pediu mais tempo para buscar consenso, já que a proposta pode beneficiar políticos já condenados.
A principal controvérsia envolve a mudança no início da contagem da inelegibilidade para crimes graves, como tráfico de drogas e terrorismo.