O Brasil restringiu a concessão de vistos humanitários para haitianos, exigindo vagas em ONGs para acolhimento.
A medida, semelhante ao modelo aplicado a refugiados afegãos, é criticada por atrasar a ajuda a um grupo que já possui redes no país.
Enquanto isso, a crise no Haiti, marcada por fome e violência de gangues, persiste. O governo brasileiro considera apoiar uma missão de paz no Haiti, mas enfrenta obstáculos no Conselho de Segurança da ONU, com oposição de China e Rússia.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) superou o presidente Lula (PT) no número de seguidores no Instagram. Após criticar a regra de fiscalização do Pix, agora revogada, Nikolas alcançou 14,3 milhões de seguidores, enquanto Lula possui 13,3 milhões.
Nikolas comemorou a decisão em vídeos publicados nas redes sociais, acusando o governo de tentar monitorar trabalhadores informais e afirmando que a mobilização popular foi decisiva. Um de seus vídeos ultrapassou 275 milhões de visualizações, um número superior à população brasileira.
O STF rejeitou, em novembro de 2024, um recurso de Fernando Collor contra sua condenação a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava-Jato.
Apesar da decisão, Collor ainda não começou a cumprir a pena devido à possibilidade de apresentação de novos recursos após o recesso e a publicação do acórdão.
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), está sendo sondada pelo PT para integrar a base de apoio ao presidente Lula e disputar a reeleição pela sigla.
Apesar do apoio de lideranças como Humberto Costa e João Paulo, enfrenta resistência no diretório petista de Recife, alinhado ao prefeito João Campos (PSB), seu provável adversário em 2026.
O marqueteiro Duda Lima, figura central no bolsonarismo, coordenou a estratégia de críticas à fiscalização da Receita Federal sobre transações financeiras, focando no impacto popular.
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) liderou a ofensiva com um vídeo que viralizou, gerando forte rejeição à medida e contribuindo para sua revogação pelo governo Lula.
O Partido Liberal (PL) estuda lançar Flávio, Eduardo e Carlos, três dos principais nomes da família Bolsonaro, como candidatos ao Senado em 2026. Flávio Bolsonaro busca a reeleição pelo Rio de Janeiro, enquanto o deputado Eduardo e o vereador Carlos disputariam vagas por São Paulo e algum outro estado.
Integrantes da cúpula do PL, que conversaram com o portal Vero Notícias, consideram que os três "têm alta chance de eleição", mas ainda falta definir quais estados cada um representará. O terceiro provável estado — que seria de Carlos — deverá ser um dos entes federados do Sul, região onde a extrema-direita possui significativa influência.