A Câmara de São Paulo aprovou nesta terça (29) reajuste salarial de 2,6% para servidores municipais, com segunda parcela de 2,55% em 2026.
A votação foi marcada por tumulto e acusações de racismo. A proposta do prefeito Ricardo Nunes (MDB) foi criticada por sindicatos por estar abaixo da inflação de 5,16%. Servidores estão em greve desde abril.
O texto, aprovado por 34 votos a 17, segue para sanção. A oposição propôs mudanças que foram rejeitadas, e atos com milhares de manifestantes ocorreram em frente à Câmara durante a sessão.