Em delação, Mauro Cid afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou a “minuta do golpe” a comandantes militares durante reunião no Palácio da Alvorada, em dezembro de 2022. O vídeo do depoimento foi divulgado pelo STF.
A avaliação do mercado financeiro sobre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, piorou significativamente, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19).
As avaliações negativas subiram de 24% para 58% desde dezembro, enquanto as positivas caíram de 41% para apenas 10%. Para 85% dos entrevistados, Haddad perdeu força no governo, e 93% consideram que a política econômica segue na direção errada.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19) mostra que 99% do mercado financeiro considera a popularidade de Lula um fator preocupante para o governo, um aumento em relação aos 86% que apontavam o mesmo em dezembro.
A taxa de juros também preocupa 80% dos entrevistados, ante 70% no levantamento anterior, enquanto 76% veem a alta do dólar como um desafio, contra 58% em dezembro.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (19) mostra que 90% do mercado financeiro considera um erro a nomeação de Gleisi Hoffmann para o Ministério das Relações Institucionais. Apenas 5% avaliam a escolha como um acerto.
O levantamento, feito com 106 gestores, economistas e analistas, também indica que 98% não acreditam que a reforma ministerial resolverá os problemas de governabilidade. Além disso, 89% veem a mudança como uma estratégia para proteger a base de Lula, e não para ampliá-la.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está elaborando um plano de segurança para o julgamento da denúncia contra Jair Bolsonaro e 33 aliados, marcado para 25 de março.
A Corte deve reforçar procedimentos e definir estratégias para proteger o prédio onde ocorrerá a sessão da Primeira Turma. Entre as medidas estudadas estão a instalação de gradis, ajustes na localização de equipamentos de segurança e um plano de fuga.
O grupo político de Lula busca um nome competitivo para disputar o governo de Minas Gerais em 2026, caso Rodrigo Pacheco (PSD) decida não concorrer. O senador sinalizou falta de entusiasmo e pediu 30 dias para definir seu futuro político.
Sem Pacheco, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) é cogitado, mas prefere permanecer no cargo. Outra opção seria a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), que resiste à ideia. Aliados mencionam também o ex-prefeito de BH Alexandre Kalil, que apareceu bem colocado em pesquisas.