O tenente-coronel Mauro Cid afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (24), que alterou sua versão sobre uma reunião com o general Braga Netto após saber da operação “Punhal Verde e Amarelo”, que investigou plano golpista em 2022.
Segundo o documento do STF, Cid disse inicialmente que a reunião de 12 de novembro era apenas manifestação de insatisfação com as eleições. Após a operação da Polícia Federal, entendeu que o encontro poderia ter sido mais sério.
A acareação entre Cid e Braga Netto foi conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito sobre a tentativa de golpe após a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas.