O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que firmou acordo de colaboração premiada de forma voluntária e sem pressões da Polícia Federal.
A dúvida surgiu após a divulgação de mensagens entre Cid e o advogado Eduardo Kuntz, nas quais o militar demonstrava hesitação sobre a delação. Fux expressou críticas ao fato de Cid ter prestado nove depoimentos distintos, sugerindo omissões.
Cid justificou os múltiplos depoimentos pela complexidade dos fatos, afirmando que não seria possível resumir todas as informações em um único relato.