A Consultoria de Orçamento da Câmara apontou que o projeto que libera o pagamento de restos a pagar compromete a segurança jurídica ao retomar despesas já extintas.
A equipe técnica alerta que a proposta pode abrir precedentes para a reativação de gastos cancelados, impactando o orçamento de 2025 e 2026 em R$ 4,36 bilhões.
O projeto, já aprovado no Senado, tramita em regime de urgência e deve ser votado após o Carnaval, em meio a negociações entre o Congresso e o STF sobre emendas parlamentares.