O coronel Jorge Naime, da PMDF, já réu pelos atos de 8 de janeiro, é investigado por comandar esquema de stalking para um empresário farmacêutico. A Polícia Civil apura o uso da estrutura policial para monitorar a ex-mulher do empresário, que o denunciou por violência psicológica e perseguição.
Naime teria utilizado viaturas e policiais em ações coordenadas, incluindo abordagem ao motorista da vítima. O caso foi comunicado ao ministro Alexandre de Moraes, que pode reavaliar sua liberdade provisória.
A defesa do coronel nega as acusações, classificando-as como “fantasiosas”. A PMDF afirmou acompanhar as investigações.