Davi Alcolumbre (União-AP), favorito para presidir o Senado a partir de fevereiro, enfrentará desafios políticos e institucionais. Aliado de Lula e com trânsito na oposição, ele buscará conciliar interesses divergentes para manter estabilidade entre os Poderes.
Entre eles, mediar tensões entre PT e PL e lidar com a crise das emendas parlamentares, que envolve investigações da Polícia Federal sobre corrupção no uso de recursos.
Apesar de apoio amplo no Congresso, Alcolumbre precisará equilibrar relações com a Câmara, que deve ser liderada pelo favorito ao cargo em 2025, Hugo Motta, e recuperar o protagonismo do Senado, é o que aponta O GLOBO.