A defesa do tenente-coronel Mauro Cid pretende argumentar que ele trabalhou contra um golpe de Estado ao manter o então comandante do Exército, general Freire Gomes, informado sobre pressões no governo Bolsonaro.
Em delação ao STF, Cid revelou que relatava diariamente a Freire Gomes as movimentações no Palácio do Alvorada e que o comandante temia que Bolsonaro assinasse medidas golpistas sem seu conhecimento.
Cid foi denunciado pela PGR por tentativa de golpe e organização criminosa, mas busca reduzir sua pena, alegando que suas ações visavam evitar uma ruptura democrática.