Após virar réu no STF por participação na trama golpista contra a posse de Lula, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres quer acareação entre os ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, que deram versões conflitantes sobre reuniões com ele e Bolsonaro.
A defesa, liderada por Eumar Novacki, também busca registros de acesso aos palácios do Planalto e da Alvorada nos últimos dias do governo Bolsonaro para tentar provar que Torres não participou de encontros com teor golpista.
A PGR o acusa de fornecer embasamento jurídico para medidas como GLO e Estado de Defesa. Moraes, relator no STF, aponta que Torres teve papel relevante desde a “live bomba” de 2021, considerada marco inicial da organização golpista, apontou O GLOBO.