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Defesa de Anderson Torres pede acareação com militares

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após virar réu no STF por participação na trama golpista contra a posse de Lula, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres quer acareação entre os ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica, que deram versões conflitantes sobre reuniões com ele e Bolsonaro.

A defesa, liderada por Eumar Novacki, também busca registros de acesso aos palácios do Planalto e da Alvorada nos últimos dias do governo Bolsonaro para tentar provar que Torres não participou de encontros com teor golpista.

A PGR o acusa de fornecer embasamento jurídico para medidas como GLO e Estado de Defesa. Moraes, relator no STF, aponta que Torres teve papel relevante desde a “live bomba” de 2021, considerada marco inicial da organização golpista, apontou O GLOBO.

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Em nota, Dilma elogiou a atuação do papa em defesa dos pobres e do meio ambiente, afirmando que ele foi “presença de luz e uniu fé, razão e ação". A ex-presidente também manifestou solidariedade à família de Francisco e ao povo argentino.

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A maioria das ações alega fraude nas relações de trabalho e é baseada nos cinco critérios clássicos para caracterizar vínculo: subordinação, pessoalidade, onerosidade, não eventualidade e alteridade. Em resposta, o STF suspendeu todos os processos do tipo até julgar o tema com repercussão geral, após reconhecer divergências entre tribunais.