A defesa de Jair Bolsonaro adotou a tese de que militares, como Augusto Heleno e Braga Netto, planejavam um golpe para assumir o poder, excluindo o ex-presidente do plano.
O argumento baseia-se em documentos da PF, mas gerou ruptura com os generais, que chamaram a tese de absurda e acusam Bolsonaro de oportunismo.
A estratégia visa desvincular o ex-presidente da trama golpista e dos crimes investigados, incluindo ameaças contra Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, revela a Folha de São Paulo.