O advogado Marcos Vinícius Figueiredo, representante do general Mário Fernandes, preso sob suspeita de envolvimento em tentativa de golpe no Brasil, afirmou que não havia plano golpista nas mãos do militar, apenas um arquivo no HD do computador.
“Não tem plano nenhum. A PF qualifica como plano, mas era uma análise de consequências e efeitos colaterais”, declarou Figueiredo.
O advogado criticou o relatório de 864 páginas, alegando que as mensagens estão “fracionadas”, dificultando a defesa.