O delegado Giniton Lages, investigado no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, pediu ao STF a retomada integral de seu salário, alegando dificuldades financeiras.
Ele está afastado do cargo e atualmente depende de doações de familiares e amigos para sobreviver. Seu salário como delegado é de R$ 25 mil, mas, por decisão judicial, ele só pode sacar um salário mínimo.
Giniton destacou que enfrenta gastos altos com moradia e educação dos filhos e afirma que o valor recebido não é suficiente para manter sua vida, revelou o Metrópoles.