Nos dois primeiros anos do governo Lula, 544 projetos foram aprovados no Congresso e sancionados. Entre eles, 531 se tornaram Leis Ordinárias e 13, Leis Complementares, com foco em áreas econômicas e sociais.
A taxa de aprovação de projetos do Executivo alcançou 93%, a maior em 30 anos. Destaque para a Reforma Tributária, o Novo Marco Fiscal, o Desenrola, a valorização do salário mínimo e a retomada de programas como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida.
O empresário Marcos de Moura, conhecido como "Rei do Lixo", realizou 27 visitas à Câmara dos Deputados entre 2022 e 2023, principalmente à liderança do União Brasil. Investigado por suspeita de desviar recursos de emendas, Moura é acusado de usar sua filiação ao partido para fortalecer sua influência política.
Ele também teria facilitado contratos irregulares em Campo Formoso (BA), cidade administrada pelo irmão do deputado Elmar Nascimento, que confirmou encontros com Moura.
Com Donald Trump de volta à presidência dos EUA, aliados de Jair Bolsonaro esperam apoio contra o STF e Alexandre de Moraes, mas enfrentam dúvidas sobre ações concretas. Trump prioriza interesses americanos, e o Brasil é secundário em sua agenda.
Elon Musk, próximo de Trump e crítico de Moraes, é visto como um possível aliado, mas ainda não há sinais de medidas práticas.
Em uma reunião de sete horas, Lula deu início a uma estratégia liderada por Sidônio Palmeira, novo ministro da Secom, para unificar a comunicação governamental.
Sidônio identificou falhas, como falta de integração entre ministros e a divulgação insuficiente de ações governamentais, focada em números em vez de histórias humanas.
As Forças Armadas brasileiras estão preocupadas com possíveis impactos de uma ação militar dos EUA para retomar o controle do Canal do Panamá, como anunciado por Donald Trump.
Tal medida poderia afetar diretamente países vizinhos, como a Colômbia, e aumentar a tensão na fronteira do Brasil com a Venezuela, onde já houve confrontos recentes devido às ameaças de Nicolás Maduro.