O Orçamento de 2025 destinará mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares, cerca de 20% das despesas discricionárias do governo.
Especialistas apontam que o volume reduz a eficiência do gasto público, favorece o clientelismo e enfraquece o planejamento estatal.
A crescente influência do Congresso sobre o Orçamento reflete a fragilidade do Executivo, enquanto o STF busca mais transparência na distribuição desses recursos, que frequentemente beneficiam bases eleitorais sem critérios claros, apontou O GLOBO.