A Aliança Nacional LGBTI+ e a ABRAFH emitiram nota conjunta solicitando a revisão das políticas da Meta no Brasil. As entidades alertam para o risco de aumento de discursos de ódio e mensagens homofóbicas após alterações propostas pela empresa, como redução de filtros de moderação.
As mudanças são consideradas “um retrocesso na luta contra a desinformação e os direitos humanos”. As entidades também destacaram a importância de combater a patologização de identidades LGBTQIA+, prática condenada pela ciência e tratados internacionais.
A questão integra debates no STF, que analisa a responsabilidade das redes sobre conteúdos criminosos, e no Congresso, onde tramita o PL das Fake News. As entidades defendem um marco legal para regular plataformas digitais e proteger a democracia e os direitos fundamentais.