O ato em memória dos dois anos do 8 de janeiro, que conta com a presença do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e dos comandantes das Forças Armadas, visa reforçar o compromisso com a democracia.
No entanto, nos bastidores, militares da ativa e reserva criticam o gesto simbólico de Lula descendo a rampa do Planalto para um abraço com movimentos sociais como MST e CUT, alegando que isso dá ao evento um tom ideológico.
A relação entre o governo e os militares já está desgastada devido à proposta de mudanças no regime de aposentadoria e ao indiciamento de oficiais no inquérito do golpe, aponta O GLOBO.