O general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, afirmou ao STF que o conteúdo da minuta apresentada em reunião de 7 de dezembro de 2022 é semelhante ao documento encontrado na casa de Anderson Torres, mas não idêntico.
Segundo Freire Gomes, ambos os textos tratam da possibilidade de decretação de estado de sítio e de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mas ele nunca afirmou que se tratavam do mesmo arquivo.
Torres afirmou que recebeu a minuta em seu gabinete e a levou para casa sem tratativas sobre o conteúdo. Alegou que o documento circulava publicamente e era conhecido por outras autoridades.