A defesa do general Mário Fernandes, preso na Operação Contragolpe, afirmou que ele não pretende fechar delação premiada e nega ter apresentado a minuta do plano golpista “Punhal Verde e Amarelo” a Jair Bolsonaro ou a outros militares.
O documento, que previa o envenenamento de Lula e Alckmin e ações contra o STF, foi encontrado em seus dispositivos eletrônicos e teria sido descartado, segundo seu advogado.
Fernandes, que ocupava cargo no Planalto à época, foi preso preventivamente após evidências indicarem a impressão do documento no local enquanto Bolsonaro estava presente. A defesa afirma que os fatos serão esclarecidos ao STF, revela o UOL.