Governadores como Caiado, Zema, Leite e Ratinho Jr. articulam uma frente conservadora para 2026, disputando espaço com Bolsonaro.
A federação União Brasil-PP lançou Caiado, mas considera Tarcísio o nome mais viável. A ideia é lançar vários candidatos no 1º turno e unificar no 2º.
O movimento levou Lula a confirmar que disputará a reeleição. União e PP devem romper com o governo até 2025.
O STF determinou que Rio e municípios elaborem planos de retomada de territórios dominados por facções. A decisão visa garantir presença permanente do Estado com serviços públicos e políticas sociais.
Especialistas defendem a prioridade no combate financeiro às facções, com ações de inteligência envolvendo PF, Coaf e Receita Federal. A meta é reduzir operações violentas e ampliar o controle estatal.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, tem adotado uma postura de equilíbrio diante da pressão de bolsonaristas para confrontar o STF. Ele articulou a votação que suspendeu a ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem, mas evitou criticar a Corte, que anulou parcialmente a decisão.
Ao mesmo tempo, costura acordos como o aumento no número de deputados para evitar perda de cadeiras por estados, e negocia alternativas ao projeto de anistia do 8 de janeiro.
A Secretaria de Agricultura do Distrito Federal criou a Subsecretaria de Proteção aos Animais de Produção. O setor atuará no resgate, acolhimento e encaminhamento de equinos e bovinos soltos ou atropelados em áreas urbanas.
O subsecretário nomeado é o veterinário Walter Roriz de Queiroz. A pasta também fará ações de prevenção, fiscalização e inteligência nas regiões administrativas com áreas produtivas consolidadas.
O União Brasil pretende acionar a Câmara para suspender eventual julgamento de Juscelino Filho no STF, caso a Corte aceite denúncia por corrupção.
A estratégia segue o modelo adotado no caso de Alexandre Ramagem e tem apoio do PL, em meio a investigações que envolvem também Carla Zambelli.