A equipe econômica do governo Lula considera cancelar despesas discricionárias ainda não empenhadas para viabilizar o ressarcimento a aposentados e pensionistas que tiveram descontos indevidos nos benefícios entre 2019 e 2024. A medida busca reforçar o orçamento da Previdência Social.
O valor da devolução pode ultrapassar R$ 6,3 bilhões e ainda depende de validação pelo INSS. O Ministério da Previdência considera alternativas internas antes de recorrer ao Tesouro Nacional, priorizando o uso de recursos próprios ou bens recuperados de investigados.
O ministro Fernando Haddad afirmou que o governo busca garantir o ressarcimento sem comprometer a estabilidade fiscal, e a definição do método de pagamento ainda está em análise.