O governo federal firmou contrato com a empresa Condor nesta sexta-feira (4) para aquisição de armamentos não letais. Os itens incluem granadas, sprays de pimenta e gás lacrimogêneo, inicialmente destinados ao Exército.
O acordo foi oficializado durante a LAAD 2025, feira internacional de defesa e segurança, e prevê fornecimentos também à Secretaria Nacional de Segurança Pública.
A medida reforça diretrizes do governo Lula para reduzir o uso de armas letais por agentes de segurança pública.
O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, registrou o maior aumento de filiados desde a eleição de 2022, com 137,3 mil novos eleitores, somando 899,6 mil filiados em março de 2025. O PT, partido do presidente Lula, ocupa a 5ª posição no ranking, com 60.345 filiados a mais, totalizando 1,7 milhão.
Além do PL, os partidos que mais cresceram em números absolutos foram os Republicanos, Psol e PSD, com aumentos de 72.679, 66.237 e 63.795 filiados, respectivamente.
A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) prorrogou, por 120 dias, a vigência da portaria que garante a distribuição gratuita de água potável em eventos de grande porte, como shows e festivais. A medida visa proteger a saúde e segurança do público, especialmente em situações de calor intenso e aglomerações.
A portaria obriga os organizadores a fornecerem água por meio de bebedouros ou "ilhas de hidratação", e permite a entrada de garrafas pessoais, conforme critérios de segurança. A decisão reflete a defesa dos direitos fundamentais dos cidadãos, de acordo com Wadih Damous, secretário da Senacon.
Os governadores Ronaldo Caiado (Goiás) e Romeu Zema (Minas Gerais) discutiram a possibilidade de uma aliança na eleição presidencial de 2026, durante a 90ª Expozebu, em Uberaba (MG). Ambos buscam representar a centro-direita e indicaram apoio mútuo no segundo turno.
Caiado criticou o governo Lula e reafirmou o compromisso da centro-direita com a mudança no comando do país. Zema também criticou o atual governo e defendeu uma gestão mais técnica e responsável fiscalmente.
Uma ONG ligada a indígenas, presidida pelo empresário Carlos Roberto Ferreira Lopes, é apontada como envolvida em um esquema de fraudes no INSS. A organização teria atuado como intermediária para descontos indevidos em aposentadorias e pensões.
Lopes, dono de empresas de gado e mineração, é líder da Conafer, que organiza mutirões previdenciários em comunidades indígenas. O esquema consistia em descontar valores dos benefícios sob a alegação de oferecer serviços como assistência jurídica.
Atas do CNPS revelam que o ministro Carlos Lupi foi alertado sobre o aumento de descontos não autorizados em aposentadorias em junho de 2023, mas só tomou providências em abril de 2024, após 10 meses.
A conselheira Tonia Galleti solicitou na reunião de junho a inclusão do tema na pauta, mas Lupi alegou que seria necessário um levantamento mais preciso antes de tomar medidas.