Nos dois primeiros anos de mandato, o governo Lula aumentou os gastos sigilosos no cartão corporativo, que atingiram R$ 38,3 milhões, superando em 9% os valores do início da gestão Bolsonaro.
Além disso, o governo manteve 3.210 pedidos negados via Lei de Acesso à Informação sob justificativa de dados pessoais, impondo sigilos de 100 anos, um aumento de 8,4% em relação ao governo anterior. Especialistas destacam que o segredo deveria ser a exceção, não a regra.
Entre os casos, destacam-se as negativas relacionadas aos visitantes da primeira-dama Janja e à lista de militares presentes durante os ataques de 8 de janeiro, revelou O GLOBO.