Hugo Motta, favorito à presidência da Câmara, enfrentará pressão para avançar o projeto de anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro.
O tema, politizado após o ato organizado por Lula no Planalto, divide o Congresso. Em 2024, o projeto foi desacelerado por Arthur Lira, mas permanece em discussão.
Motta tem evitado assumir posição clara, reconhecendo o impacto do episódio, mas questionando a proporcionalidade de algumas condenações, é o que aponta a Folha de São Paulo.