O presidente Lula iniciou nova etapa de negociações para a reforma ministerial, com foco em fortalecer sua base histórica. A Secretaria-Geral da Presidência é o principal ponto de atenção, após a saída de Gleisi Hoffmann para Relações Institucionais.
O nome de Guilherme Boulos surgiu como possível substituto, mas há resistências dentro do PT, que já avalia também o ex-ministro Paulo Pimenta. Outra preocupação é o espaço do PSOL no governo, que já comanda o Ministério dos Povos Indígenas.
A reforma ministerial também inclui o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Apesar de pressões por mudanças, Lula tem sinalizado apoio à permanência de Paulo Teixeira, o que será testado em viagem conjunta a Minas Gerais.