Durante viagem à Ásia, Lula avançou em articulações políticas visando 2026, reunindo-se com figuras como Hugo Motta, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Ele busca atrair partidos como MDB e PSD e evitar que Tarcísio de Freitas, aliado de Bolsonaro, se consolide como nome da direita.
Enquanto isso, Bolsonaro se tornou réu no STF e intensificou sua exposição pública. O Centrão adota cautela, aguardando os desdobramentos do julgamento e o desempenho da economia antes de firmar alianças.
Lula, por ora, aproveita o desgaste do adversário e atua nos bastidores para fortalecer seu palanque, apontou O GLOBO.