O presidente Lula quer acomodar a ministra da Saúde, Nísia Trindade, em um organismo internacional do setor, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) sendo cogitadas como possibilidades.
No governo, há consenso de que Nísia tem perfil técnico e político para integrar essas entidades. Além disso, Lula busca uma compensação pelo trabalho da ministra, especialmente após os vazamentos sobre sua substituição por Alexandre Padilha.
A saída de Nísia foi marcada por disputas internas, com servidores ligados a ela buscando interlocução direta com Padilha para manter influência dentro da pasta.